Água com detergente
se faz a misturança.
Me vejo de repente,
retornar a ser criança.
Com a ajuda de um canudo,
assopro a bolha de sabão.
Querem se espalhar pelo mundo,
algumas grandes, outras não.
Todas sempre tão coloridas.
Alegres e tão exuberantes.
Voam os telhados cheias de vida,
exibindo a beleza brilhante...
Mas são sempre frágeis essas bolhas.
Surgem, estouram, desaparecem...
O vento as esbarra em qualquer folha,
não chegam tão alto quanto querem.
Joanna Catharina
25/01/2013
En ocasiones nos parecemos a esas pompas de jabón. Frágiles y llenas vulnerabilidad cuando estamos gozando de Libertad y gran Alegría.
ResponderExcluirPreciosa Poesía.
Abraços e beijos.
Olá!Boa noite!
ResponderExcluirJoanna Catharina
Querida amiga
Tudo bem?
Obrigado pelos seus comentários sempre carinhosos em meu blog
Temos que continuar seguindo com fé e coragem, pois se tudo
tem um fim, sentimos a fragilidade da vida e os momentos mais singelos é pouca, nosso conhecimento sobre esse Universo é tão ínfimo... não é por este motivo que não se deve aproveitar tais momentos...
Meu carinho
Belo final de semana!
Beijos
Que fofura! Vc escreve muito bem, menina! É cheia de talentos!
ResponderExcluirBjs e bom fim de semana!
Olá Joaninha obrigada pela visita.
ResponderExcluirTe desejo um ótimo fim de semana beijinhos.
Joanna, seus textos de alguma forma mexem comigo. Mas de uma forma boa, uma nostalgia boa.Eu recebi sua visita com imenso carinho e estarei sempre por aqui a lhe visitar. Nunca me aventurei pelo tricot, mas quem sabe um dia? O gostoso da vida são as voltas que ela dá!Bj grande
ResponderExcluirAcabei lembrando da minha infância com o seu doce poema. As bolhinhas de sabão sempre me deixava encantada. Acredito que até hoje, quando as vejo tenho uma nostalgia, mas boa e feliz. Beijinhos.
ResponderExcluirvoltei a ser criança e sinto a felicidade daquele momento! bijinhos...
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